Emmanuel apresenta
André Luiz
Resumo
O presente artigo analisa todos os 13 prefácios que o benfeitor espiritual Emmanuel escreveu para apresentar os livros da série “A Vida no Mundo Espiritual” de André Luiz. Seguindo a ordem cronológica de publicação, de Nosso lar até E a vida continua…, e analisando o contexto e alguns excertos dos respectivos prefácios, avalia-se a opinião de Emmanuel sobre a obra, bem como suas impressões diante das dificuldades de compreensão do leitor e sobre as relações entre as obras de André Luiz e Allan Kardec.
Palavras-chave
Emmanuel; André Luiz; “A Vida no Mundo Espiritual”; Allan Kardec.
Em 2003, a Federação Espírita Brasileira [FEB Editora] lançou uma nova e iferenciada encadernação para a série “A Vida no Mundo Espiritual” de André Luiz. Interessantes informaçõesforam fornecidas para os leitores, tais como o seguinte relato:
Em fins de 1941, o Espírito Emmanuel comunicou a Francisco Cândido Xavier a existência de um projeto para o lançamento de obras que permitissem ao ser humano conhecer condições da vida no mundo espiritual. Logo depois, aproxima-se do médium o Espírito André Luiz, que informou ter sido médico em sua última existência terrena sem revelar, no entanto, sua identidade. Apresentado por Emmanuel como “o novo amigo e irmão na eternidade”, André Luiz, durante 700 dias, afinou-se com as faculdades mediúnicas de Chico Xavier […] [Disponível em: https://ezequiel225.webnode.page/quem-le-viaja/serie-andre–luiz/ Acesso em: 6 jul. 2022].
O projeto, envolvendo os livros de André Luiz, teria uma importância central na obra mediúnica que viria a lume por meio de Francisco Cândido Xavier. Aparentemente, Emmanuel “escolheu a dedo” o autor que deveria desempenhar
tão relevante tarefa.
Quando os livros de André Luiz começaram a ser publicados, Emmanuel já era um nome conhecido do meio espírita, pois já havia lançado obras de sua lavra pessoal. Assim, como coordenador geral dos livros de Chico Xavier, Emmanuel, que era muito seletivo em relação aos autores que atuariam por Chico, respalda o esforço do médico-autor, o que pode ser notado pelos prefácios que ele concede a todos os livros da série.
Emmanuel é um autor que demonstra grande responsabilidade com relação à tarefa espírita. Nesse sentido, uma análise em conjunto de seus prefácios permitiria compreender as prioridades da própria série “A Vida no Mundo espiritual”, as necessidades de esclarecimento e as previsões/constatações de dificuldade de compreensão. Analisemos, portanto, algumas nuanças desses textos, visando adquirir uma visão geral da opinião de Emmanuel sobre a obra
de André Luiz. Realmente, suas análises sobre o conteúdo da série, apesar de serem obtidas pelo mesmo médium, não deixam de constituir contribuição para a busca da universalidade do ensino dos Espíritos.
O benfeitor inicia o prefácio de Nosso lar [XAVIER, 2020a, Novo amigo], o primeiro livro da série, praticamente desculpando-se com os leitores pelo fato de “André Luiz” ser um pseudônimo, ou seja, por não poder revelar o verdadeiro nome do “[…] médico terrestre e autor humano […]”. As escusas de Emmanuel ficariam mais compreensíveis no ano seguinte, quando o “Caso Humberto de Campos” ganharia notoriedade nacional. [In: A psicografia ante os tribunais, Miguel Timponi. FEB Editora.]
Frisa o mentor que “[…] este livro não é único […]”, denotando que o cotidiano da erraticidade já vinha sendo apresentado por outros autores, mas reforça a ideia de encontrar um relator que fornecesse sua “experiência própria”. Emmanuel prevê ainda que muitos teriam dificuldades para aceitar os detalhes da obra, mas considera isso compreensível. Ademais, em uma delicada homenagem, assina o prefácio no aniversário de Allan Kardec, dia 3 de outubro de 1943 ( Nosso lar viria a público apenas em 1944, que seria também o ano de lançamento do segundo livro, Os mensageiros).
O prefácio de Os mensageiros [XAVIER, 2020b, Os mensageiros] data de fevereiro de 1944, e nele já ficam evidentes as preocupações de Emmanuel com relação ao nível de compreensão que André Luiz desfrutaria do público em geral. Logo no início, o benfeitor espiritual afirma:
[…] certamente, muitos leitores concluirão, com os velhos conceitos da Filosofia, que “tudo está no cérebro do homem”, em virtude da materialidade relativa das paisagens, observações, serviços e acontecimentos.
A questão da materialidade do Mundo Espiritual é um tópico levantado até os dias atuais e tem gerado dificuldades na assimilação dos relatos de André
Luiz. Nota-se que André e Emmanuel sempre destacam que as situações e ambientes narrados por André estariam associados à erraticidade próxima à Terra. Aliás, fica evidente que muitos mentores que visitavam colônias próximas à Terra, tais como “Nosso Lar”, advinham de ambientes superiores em que a forma não seria detectada por habitantes de faixas vibratórias mais densas. Mais à frente, Emmanuel analisa:
[…] não se justifica a estranheza dos que leem as mensagens do teor das que André Luiz endereça aos estudiosos devotados à construção espiritual de si mesmos.
O terceiro livro da série seria um dos mais volumosos e aclamados. Missionários da luz [ XAVIER, 2020c] apresenta uma temática mais direcionada ao público propriamente espírita, por se tratar das variadas ações que o mentor Alexandre
e sua equipe desenvolveriam associados a uma importante Instituição Espírita brasileira. Nesse contexto, o prefácio de Missionários da luz, intitulado Ante os tempos novos (assinado em 13 de maio de 1945, logo após o fim da guerra na Europa) seria o primeiro em que Emmanuel já estaria conhecendo as repercussões iniciais da leitura dos dois primeiros livros de André Luiz, publicados no ano anterior.
Emmanuel transmite a ideia de que a obra de André Luiz tem papel muito importante contra o materialismo e, mais uma vez, alerta sobre a significativa materialidade do perispírito, em se tratando de Espíritos que atuam mais proximamente à crosta terrestre:
[…] o perispírito não é um corpo de vaga neblina, e sim organização viva a que se amoldam as células materiais […].
O quarto livro da série, Obreiros da vida eterna [ XAVIER, 2021a], aborda temas
bastante impactantes. Na primeira metade do livro, a equipe dirigida por Jerônimo visita regiões de sofrimento e a famosa “Casa transitória”, espécie de
colônia espiritual ambulante, como se fosse um tipo de “nave espacial”. Posteriormente, são analisados processos de desencarnação de cinco companheiros de diferentes denominações religiosas, os quais haviam sido vitoriosos espiritualmente, em suas respectivas encarnações. O prefácio, intitulado Rasgando véus, que também contemplou quatro páginas, foi redigido em 25 de março de 1946, provavelmente já tendo alguma informação da repercussão dos três primeiros livros. O benfeitor cita nominalmente (por primeira vez na série) Kardec, buscando enfatizar a correlação entre Kardec e André Luiz. Vejamos:
Apresentando o novo trabalho, em que André Luiz comparece rasgando véus, lembramo-nos de que Allan Kardec, o inesquecível codificador, refere-se várias vezes, em sua obra, à erraticidade, onde estaciona considerável número de criaturas humanas desencarnadas. Acresce notar, todavia, que transferir-se alguém da esfera carnal para a erraticidade não significa ausentar-se da iniciativa ou da responsabilidade, nem vaguear em turbilhão aéreo, sem diretivas essenciais. […].
Novamente, Emmanuel respalda fortemente André Luiz, já prevendo, dessa vez de forma mais contundente, alguma dificuldade de entendimento. Analisemos:
Naturalmente, a estranheza visitará os companheiros menos avisados e o sorriso irônico surgirá, sem dúvida, na boca, quase sempre brilhante, dos impenitentes incorrigíveis. Não importa, porém. Jesus, que é o Cristo de Deus, recebeu manifestações de sarcasmo da ignorância e da leviandade… Por que motivo, nós outros, simples cooperadores de “outro mundo”, teríamos de ser intangíveis?
No quinto livro da série,
No mundo maior [XAVIER, 2021b], Emmanuel novamente elabora um texto de quatro páginas (25 de março de 1947). Com o título Na jornada evolutiva, novamente enfoca a problemática da morte. Subsequentemente, o mentor de Chico Xavier comenta, uma vez mais, o estranhamento causado pelo texto de André Luiz e frisa que a realidade narrada diz respeito a um contexto espiritual
próximo à Terra. Vejamos:
Vários companheiros de ideal estranham a cooperação de André Luiz, que nos tece informações sobre alguns setores das esferas mais próximas ao comum dos mortais.
Até então, desde 1943, Emmanuel tinha assinado, para a obra de André, um prefácio por ano. Isso não aconteceu em 1948, mas logo no início de 1949 (22 de fevereiro), veio o prefácio da sexta obra da série, Libertação [XAVIER, 2021c]. O título desse texto é Ante as portas livres e nele percebemos que Emmanuel adota uma abordagem diferente dos prefácios anteriores, mas com o mesmo objetivo geral. O benfeitor narra, de forma muito bela, a “[…] antiga lenda egípcia
do peixinho vermelho”, concluindo que o “[…] esforço de André Luiz, buscando acender luz nas trevas, é semelhante à missão do peixinho vermelho”.
Portanto, Emmanuel esforça-se em apoiar a obra de André Luiz, a ponto de chamá-lo de “peixinho vermelho”. Ele alerta para que os companheiros encarnados, sobretudo os trabalhadores espíritas, pudessem ler nas entrelinhas da obra de Kardec a ampla gama de possibilidades da materialidade do períspirito e da realidade espiritual do ambiente que envolve cada binômio Espírito–perispírito.
O prefácio para a sétima obra da série, Entre a Terra e o céu [ XAVIER, 2020d, Entre A Terra e o Céu], iria ser firmado após um intervalo maior. Realmente, Emmanuel redige essa apresentação em 23 de janeiro de 1954. Trata-se de um texto mais sucinto, que faz lembrar as tão características e belas mensagens evangélicas emmanuelinas. O mentor correlaciona as passagens do livro com as nossas lutas da vida física, destacando a necessidade de transformação moral.
O prefácio de Nos domínios da mediunidade [XAVIER, 2021d] é denominado Raios, ondas, médiuns, mentes, consistindo em um notável estudo de quatro páginas em que as conquistas da Ciência da Terra no presente são relacionadas às conquistas futuras do Espírito. Trata-se de análise sobre a mediunidade, vislumbrando os avanços do porvir, a qual é igualmente assinada no aniversário de Kardec. Vejamos uma relevante passagem:
Químicos e físicos, geômetras e matemáticos, erguidos à condição de investigadores da verdade, são hoje, sem o desejarem, sacerdotes do Espírito, porque, como consequência de seus porfiados estudos, o materialismo e o ateísmo serão compelidos a desaparecer, por falta de matéria, a base que lhes assegurava as especulações negativistas.
Os laboratórios são templos em que a inteligência é concitada ao serviço de Deus, e, ainda mesmo quando a cerebração se perverte, transitoriamente subornada pela hegemonia política, geradora de guerras, o progresso da Ciência, como conquista divina, permanece na exaltação do bem, rumo a glorioso porvir.
O futuro pertence ao Espírito! E, meditando no amanhã da coletividade terrestre, André Luiz organizou estas ligeiras páginas, em torno da mediunidade, compreendendo a importância, cada vez maior, do intercâmbio espiritual entre as criaturas.
Logo no primeiro dia de 1957, Emmanuel redige o prefácio do nono livro, Ação e reação [ XAVIER, 2020e]. Trata-se de uma exaltação ao primeiro século da obra de Kardec (Ante o centenário). Ao analisar a justiça terrestre, Emmanuel assevera: “André Luiz, contudo, faz-nos sentir que o Espiritismo revela uma concepção de justiça ainda mais ampla”. Ação e reação é um livro que trata de temas como Lei de Causa e Efeito; provas e expiações; programação reencarnatória; intercessão espiritual etc. Em seu prefácio, Emmanuel procura
mostrar que o texto andreluizino é profundamente kardequiano:
Suas páginas, desse modo, guardam o objetivo de salientar que os princípios codificados por Allan Kardec abrem uma nova era para o espírito humano, compelindo-o à auscultação de si mesmo, no reajuste dos caminhos traçados por Jesus ao verdadeiro progresso da alma, e explicam que o Espiritismo, por isso mesmo, é o disciplinador de nossa liberdade, não apenas para que tenhamos na Terra uma vida social dignificante, mas também para que mantenhamos, no campo do espírito, uma vida individual harmoniosa, devidamente ajustada aos impositivos da vida universal perfeita, consoante as normas de Eterna Justiça, elaboradas pelo supremo equilíbrio das Leis de Deus.

No ano seguinte, 1958, surgirá o primeiro livro da série redigido a quatro mãos. A obra em questão, Evolução em dois mundos [XAVIER; VIEIRA, 2020f], foi psicografada por Chico Xavier, em Pedro Leopoldo (MG), e por Waldo Vieira, em
Uberaba (MG). A partir daí, haverá um esforço ainda maior nos textos iniciais para denotar a correlação entre Kardec e André Luiz, identificando os pontos convergentes entre as respectivas obras. De fato, André Luiz traz transcrições de cada um dos cinco principais livros de Allan Kardec, antes mesmo do prefácio emmanuelino.
Em uma bela complementação, Emmanuel, em seu prefácio intitulado simplesmente Anotação, avalia o perispírito, recorrendo ao passado da Filosofia
e da Religião da Terra. E conclui citando Paulo de Tarso:
O Apóstolo Paulo, no versículo 44 do capítulo 15 de sua Primeira epístola aos coríntios, asseverou convincente: “Semeia-se corpo animal, ressuscitará corpo espiritual. Se há corpo animal, há também corpo espiritual”.
Mecanismos da mediunidade [XAVIER; VIEIRA, 2021e] é o décimo primeiro da série e seu início lembra o livro anterior. São feitas novas transcrições do “pentateuco kardequiano” (agora, um pouco mais extensas), antes do prefácio emmanuelino, o qual é chamado Mediunidade, e redigido em agosto de 1959 (Chico Xavier já estava vivendo em Uberaba, MG).
No prefácio da décima segunda obra (4 de agosto de1963), Sexo e destino [XAVIER; VIEIRA, 2021f], Emmanuel surpreende novamente e faz uma espécie de “prece-prefácio”, com nome de Prece no limiar. O benfeitor roga a Deus proteção ao trabalho ora oferecido ao público, relembrando admiráveis passagens de Jesus, nas quais o Mestre Galileu demonstrou sua compreensão e ternura lidando com irmãos que enfrentavam problemas afetivo-sexuais.
No último livro da série (13a), Emmanuel faz uma leve comparação, diferenciando E a vida continua… [XAVIER, 2021g, E a vida continua…] de Nosso lar. Gentilmente, agradece a contribuição de André Luiz, evitando usar de nova defesa mais argumentativa da obra. Vejamos:
Nada te escrevemos, aqui, no intuito de apresentar ou recomendar André Luiz, o amigo que se fez credor de nossa simpatia
e reconhecimento pelas páginas consoladoras e construtivas que vem formulando do Mundo Espiritual para o mundo físico.
Emmanuel faz questão de reforçar que as personagens do livro são reais:
[…] as personagens da história aqui relacionadas – todas elas figuras autênticas, cujos nomes foram naturalmente modificados para não ferir corações amigos na Terra – tenham tido, como já dissemos, experiências muito diversas daquelas que caracterizam
as trilhas do próprio André Luiz, em seus primeiros tempos na Espiritualidade, é justo
considerar que os graus de conhecimento e responsabilidade variam ao infinito.
Provavelmente, Emmanuel estaria respondendo de forma antecipada aos diversos questionamentos que adviriam, quando da leitura do novo livro. De fato,
por que Ernesto e Evelina, protagonistas de E a vida continua…, teriam sido socorridos sem passar pelo “umbral”, enquanto André Luiz teria enfrentado esse
estágio na famosa região de Espíritos sofredores? Emmanuel, portanto, sugere que André Luiz seria um Espírito com muito maior cabedal de conhecimento e responsabilidade (em comparação com Ernesto e Evelina), fazendo com que seus compromissos espirituais, em função de falhas morais, gerassem maiores
implicações conscienciais. Além disso, fica evidente o compromisso de Emmanuel com o conteúdo específico da obra.
Tal prefácio foi firmado em 18 de abril, relembrando a primeira edição de O livro dos espíritos. Na página seguinte, André faz um registro em homenagem ao centenário do livro A gênese, de Allan Kardec, que completava cem anos.
É possível inferir que Emmanuel, ao prefaciar os livros de André Luiz, respalda a qualidade da obra e busca fornecer subsídios para todos os leitores (sobretudo os militantes do Movimento Espírita) conseguirem entender a complexidade material das diferentes faixas vibratórias dentro do amplo leque de ambientes espirituais visitados por André Luiz. Emmanuel faz uma defesa até enfática da obra de André Luiz, principalmente nos seis primeiros livros, e frequentemente deixa transparecer que a obra de André teria um papel central na busca pela vitória sobre o materialismo e suas implicações, tais como o medo da morte e dos Espíritos. Ademais, percebe-se que Emmanuel acredita que o estudo sério do texto de André auxiliaria significativamente o desenvolvimento de um senso de imortalidade e uma maior consciência da realidade espiritual da vida. Apesar de atuarem pelo mesmo médium, a corroboração emmanuelina não deixa de ser uma pequena contribuição para a busca da universalidade do ensino dos Espíritos. Por fim, o benfeitor também enfatiza as correlações entre as obras de André Luiz e Allan Kardec, frisando que André é um autor que escreve respeitando as bases kardequianas.
REFERÊNCIAS:
XAVIER, Francisco C. Nosso lar. Pelo Espírito André Luiz. 64. ed. 15. imp. Brasília, DF: FEB, 2020a.
______. Os mensageiros. Pelo Espírito André Luiz. 47. ed. 14. imp. Brasília, DF: FEB, 2020b.
______. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. 45. ed. 13. imp. Brasília, DF: FEB, 2020c.
______. Entre a Terra e o céu. Pelo Espírito André Luiz. 27. ed. 11. imp. Brasília, DF: FEB, 2020d.
______. Ação e reação. Pelo Espírito André Luiz. 30. ed. 13. imp. Brasília, DF: FEB, 2020e.
XAVIER, Francisco C.; VIEIRA, Waldo. Evolução em dois mundos. Pelo Espírito André Luiz. 27. ed. 13. imp. Brasília, DF: FEB, 2020f.
XAVIER, Francisco C. Obreiros da vida eterna. Pelo Espírito André Luiz. 35. ed. 15. imp. Brasília, DF: FEB, 2021a.
______. No mundo maior. Pelo Espírito André Luiz. 28. ed. 13. imp. Brasília, DF: FEB, 2021b.
______. Libertação. Pelo Espírito André Luiz. 33. ed. 14. imp. Brasília, DF: FEB, 2021c.
______. Nos domínios da mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 36. ed. 14. imp. Brasília, DF: FEB, 2021d.
XAVIER, Francisco C.; VIEIRA, Waldo. Mecanismos da mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 28. ed. 12. imp. Brasília, DF: FEB, 2021e.
______. Sexo e destino. Pelo Espírito André Luiz. 34. ed. 10. imp. Brasília, DF: FEB, 2021f.
XAVIER, Francisco C. E a vida continua… Pelo Espírito André Luiz. 35. Ed 13. imp. Brasília, DF: FEB, 2021g.